quarta-feira, 11 de julho de 2012

Teórico que previu 'partícula de Deus' diz que é muito agradável ter razão.


Peter Higgs concedeu coletiva de imprensa na Escócia nesta sexta (6).
Na quarta, cientistas nucleares anunciaram descoberta de partícula inédita.



Infográfico Bóson de Higgs (Foto: Arte/G1)
Depois de quase 50 anos defendendo a existência de uma nova partícula subatômica, apelidada de "a partícula de Deus" -- já que teria dado origem à massa de todas as outras partículas --, o cientista britânico Peter Higgs, pai desta teoria, disse nesta sexta-feira (6) que "é bom ter razão de vez em quando".
Na última quarta-feira (4), cientistas do Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (Cern, na sigla em francês) anunciaram a observação de uma partícula subatômica inédita até então. Eles veem fortes indícios de que se trate do “bóson de Higgs”, única partícula prevista pela teoria vigente da física que ainda não tinha sido detectada em laboratórios, e que vinha sendo perseguida ao longo das últimas décadas.

Pela teoria, o bóson de Higgs teria dado origem à massa de todas as outras partículas. Se sua existência for confirmada, portanto, é um passo importante da ciência na compreensão da origem do Universo. Se ele não existisse, a teoria vigente deixaria de fazer sentido, e seria preciso elaborar novos modelos para substituí-la.
"É muito agradável ter razão de vez em quando (...) foi uma longa espera", admitiu o físico durante a coletiva.
E o Nobel vai para...?
Higgs concedeu uma coletiva de imprensa na Universidade de Edimburgo, na Escócia. Conhecido por sua modéstia, o professor aposentado de 83 anos deu pouca importância aos comentários de cientistas famosos de que seria o favorito para vencer o Prêmio Nobel. "Não sei, não tenho amigos no Comitê Nobel", comentou.
Indagado sobre o que vai fazer no futuro, Higgs disse que quer simplesmente continuar com sua vida de aposentado. "O único problema, creio, é que terei de escapar da imprensa", brincou.
Em 1964, Peter Higgs postulou a existência de uma partícula subatômica, que os físicos do Cern afirmam ter, talvez, encontrado depois de uma longa busca.
Quando teve a intuição de um "campo" que se assemelha a uma espécie de cola, onde as partículas ficariam mais ou menos presas, Higgs disse ao antigo colega Alan Walker: "Ah, que m...., eu sei como fazer!"
O físico publicou um artigo sobre sua teoria, que acabou se tornando o carro-chefe de uma escola científica para a qual vários físicos têm contribuído ao longo dos anos. Tímido e sossegado, Higgs leva uma vida pacata em Edimburgo, onde deu aulas por muitos anos.
'Partícula de Deus'
O “bóson de Higgs” ganhou o apelido de “partícula de Deus” em 1993, depois que o físico Leon Lederman, ganhador do Nobel de 1988, publicou o livro “The God Particle” (literalmente “a partícula de Deus”, em inglês), voltado a explicar toda a teoria em volta do bóson de Higgs para o público leigo. Ainda não há edição desse livro em português.

A nova partícula tem características “consistentes” com o bóson de Higgs, mas os físicos ainda não afirmam com certeza que se trate da “partícula de Deus”. Para isso, eles vão coletar novos dados para observar se a partícula se comporta com as características esperadas do bóson de Higgs.

As conclusões foram baseadas em dados obtidos no Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês), acelerador de partículas construído pelo Cern ao longo de 27 quilômetros debaixo da terra, na fronteira entre a França e a Suíça.
Essa máquina, considerada a mais poderosa do mundo, foi construída especificamente para estudos de física de partículas, e a descoberta desta quarta é a mais importante que já foi feita lá até o momento.
Mas, e agora?
A descoberta foi confirmada por especialistas do CMS e do Atlas, dois grupos de pesquisa independentes que fazem uso do LHC. Apesar de usarem o mesmo acelerador de partículas, as duas colaborações científicas trabalham com detectores diferentes e seus resultados são paralelos. Os resultados antecipados ainda serão publicados em revistas científicas.
O físico Peter Higgs (Foto: David Moir/Reuters)O físico Peter Higgs defende há quase 50 anos a existência da 'partícula de Deus' (Foto: David Moir/Reuters)


Os cientistas medem a massa das partículas como se fosse energia. Isso porque toda massa tem uma equivalência em energia. Se você calcula uma, tem o valor das duas. A unidade de medida usada é o gigaelétron-volt, ou "GeV".
No anúncio, o CMS disse que observou um “novo bóson com a massa de 125,3 GeV” – com margem de erro de 0,6 GeV para mais ou para menos – “em 4,9 sigmas de significância”. Esses “sigmas” medem a probabilidade dos resultados obtidos. O valor de 4,9 sigmas representa uma chance menor que um em 1 milhão de que os resultados sejam mera coincidência. Por isso, os cientistas consideram esse número como uma confirmação da descoberta.

O próximo passo dos cientistas é testar os vários decaimentos decorrentes dessa partícula. Se os resultados continuarem sendo coerentes com o Modelo Padrão, será confirmado que ela é mesmo o bóson de Higgs.

*Com informações da France Presse

terça-feira, 10 de julho de 2012

O bóson chegou - veja o que significa a descoberta da "partícula de Deus"


O que é o bóson de Higgs, afinal?
É a partícula que faz com que você não seja um raio de luz. Não entendeu? Vamos voltar no tempo até uma época em que o Universo inteiro era só um emaranhado de partículas subatômicas que vagavam na velocidade da luz. Então. Os bósons de Higgs, que estavam espalhados entre essas partículas, se uniram e formaram um grande oceano invisível. O resto da mágica aconteceu quando as outras partículas subatômicas começaram a interagir com este oceano. Algumas – os fótons, por exemplo – passaram direto. Outras – os quarks e elétrons – foram atraídas por este mar de bósons de Higgs. E à força que os quarks fazem para atravessar esse óleo nós damos o nome de massa. Isso está acontecendo agora mesmo: nós vivemos submersos no oceano de Higgs até hoje.
Leia de novo a frase que abre este parágrafo. Fez sentido agora? Sem o bóson de Higgs, os quarks e elétrons não teriam massa. Seriam “raios de luz”. Sem quarks e elétrons não existem átomos. Sem átomos não existe você.
Por que  ”partícula de Deus”?
Por causa de um editor de livros. Um físico, o Prêmio Nobel Leon Lederman, fez um livro sobre o bóson de Higgs em 1993. Até então (e até hoje de manhã) a existência do Higgs era só uma teoria. Mas não era qualquer teoria. Ele era necessário para que a física moderna fizesse sentido. Na próxima resposta falamos sobre isso com mais detalhes. Mas o ponto é que a existência real do Higgs era extremamente necessária, só que ninguém encontrava um vestígio sequer dela. Justamente por isso, Lederman quis que seu livro chamasse “The Goddam Particle” (A Partícula Maldita) – “Maldita” porque teimava em não dar as caras. Mas o editor do livro sugeriu que, se transformassem o “Goddam” em “God” (e o título, portanto, em “A Partícula de Deus”), ficaria mais chamativo. Ficou Nobel de edição para o rapaz!
O que fizeram para encontrar a partícula?
Gastaram US$ 10 bilhões – o preço do maior acelerador de partículas do Universo conhecido, o LHC. Os cientistas literalmente colocam os prótons para correr lá dentro e provocam colisões frontais entre eles. Essas pancadas geram explosões intensas, como se fossem mini-Big Bangs. É aí que está o truque. Se o Big Bang “de verdade” fez com que os bósons de Higgs aparecessem vagando entre as outras partículas subatômicas, uma versão menor (mas quase tão intensa quanto o original) também faria. E fez.
Então, como os cientistas têm certeza de que a partícula que encontraram é mesmo o bóson de Higgs?
Eles não têm certeza. Quer dizer: a certeza não chega a 100%, mas já é maior do que 99,9%. Funciona assim: a física de hoje tem uma espécie de “tabela” que lista todas as partículas elementares, os tijolos fundamentais da matéria. São seis tipos de quark (os tijolos dos prótons e nêutrons, que constituem basicamente tudo o que você enxerga). Tem também seis “léptons” (elétrons, neutrinos e mais quatro primos próximos deles). Para completar, existem 4 partículas “fantasmas”, geralmente sem peso nenhum, feitas de energia pura. Elas são os “bósons” – os tijolos das forças da natureza. A mais notória é o fóton, o tijolo (ou bóson, se você preferir) da força eletromagnética.
Nós chamamos as gangues de fótons que correm em bando por aí de “luz” e de “sinal de celular” – duas manifestações da força eletromagnética, ainda que bem distintas. As outras partículas de energia pura são os glúons, os elementos que mantém os quarks “colados” (glued) uns aos outros (Turun -tsss – os físicos adoram dar nomes engraçadinhos para partículas). Tem também os “bósons da força nuclear fraca”. Eles bem que mereciam algum nome engraçadinho, mas não ganharam. Ficou como bóson W e bóson Z.
Fechando o arcabouço das partículas elementares, vem a mais curiosa delas: justamente o bóson de Higgs. Ele entra como uma ferramenta para explicar porque existem partículas “fantasmas”, sem massa, e “concretas”, com massa. A ideia é que, na verdade, todas as partículas seriam fantasmas. Mas algumas deixariam para trás seu estado fantasmagórico ao interagirem com o oceano de bósons de Higgs que permeia o Universo – a ideia foi do físico Peter Higgs, que acabou batizando a coisa. Pronto. Tudo explicado.
Só que até hoje de manhã tínhamos tudo isso e um mistério. Uma a uma, todas as partículas elementares foram sendo descobertas. O glúon, porém exemplo, foi teorizado em 1962, pelo físico Murray-Gellman. E acabou descoberto em laboratório em 1978. Tudo foi ficando cada vez mais redondo, com a prática comprovando paulatinamente a teoria. Mas faltava achar justamente a partícula mais curiosa.
Agora não falta mais (ou, pelo menos, há mais de 99,9% de chance). Ao analisar os estilhaços de uma colisão entre prótons no LHC, apareceu algo de diferente em meio aos glúons e quarks de sempre. Era uma partícula nova, mas com a mesma massa que o físico Peter Higgs havia previsto para o seu bóson. Falta examinar outras características do achado para ter 100% de certeza de que ele é mesmo o Higgs. Mas os físicos estão confiantes.
De qualquer forma, ainda falta muito a descobrir. Tem as partículas responsáveis pela matéria escura, que representa 85% da matéria do Universo e que ninguém faz ideia do que se trata. Tem a energia escura, a força 100% misteriosa responsável pela expansão do Cosmos… E tem a gravidade. Ela é a força mais cotidiana, mais onipresente, mais pedestre. Mas ainda não sabemos do que ela é feita. Ou se é feita de alguma coisa. O Higgs não é nem o começo.

Por Alexandre Versignassi, Rodrigo Rezende e Otavio Cohen - Jul/2010 - Super Interessante

O que é feito com as bateiras usadas de celular?

Quase nada – cerca de 1% – vai para a reciclagem, graças aos poucos consumidores que depositam as baterias usadas nos escassos postos de coleta apropriados. “Cerca de 180 milhões de baterias de celular são descartadas todos os anos no Brasil”, diz Roberto Ziccardi, da ong Antena Verde. O problema de tudo isso ir parar no lixo comum é a contaminação por metais pesados. A composição química das baterias varia muito, mas a mais nociva é a feita de níquel e cádmio (Ni-Cd). “São metais tóxicos, que têm efeito cumulativo e podem provocar câncer”, diz Denise Espinosa, professora do Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da USP.
Essas baterias, quando em contato com o solo, poluem os lençóis freáticos, cuja água contaminada pode ser usada na irrigação de lavouras e, assim, ser ingerida por tabela por quem come os vegetais. Por isso, a produção e a comercialização das baterias de Ni-Cd foram restringidas. Assim, a maior parte das baterias de celular não é tóxica – como as feitas de íons de lítio e NiMH (hidreto metálico de níquel), que hoje equipam a maior parte dos aparelhos.
Na reciclagem, as baterias Ni-Cd são trituradas e aquecidas em um forno a 900 0C. O cádmio é recuperado na forma de vapor e aproveitado na confecção de novas baterias de celular. Já o níquel é reutilizado na produção de aço inoxidável.

por Texto Raphael Hakime - Set/2007 - Super Interessante

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Estudantes aprovados no Sisu têm até hoje para fazer matrícula


Termina nesta segunda-feira, 9, o prazo de matrícula dos candidatos selecionados em primeira chamada pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação. O estudante convocado em uma das duas opções de cursos, feitas no momento da inscrição, deve procurar a instituição de educação superior para a qual foi selecionado e verificar a melhor forma de providenciar a matrícula.

Na próxima sexta-feira, 13, será divulgado o resultado da segunda chamada, com matrículas nos dias 17 e 18.

Os estudantes não aprovados nas duas primeiras chamadas terão nova chance, caso optem por integrar a lista de espera do sistema. A adesão deve ser feita entre os dias 13 e 19. A convocação, pelas instituições, dos candidatos dessa lista ocorrerá a partir do dia 24.

Nos cinco dias de matrículas do processo deste segundo semestre, o sistema registrou 642.878 candidatos às 30.548 vagas oferecidas em 56 instituições de educação superior públicas de 21 unidades da Federação. Foram feitas 1.245.437 inscrições — cada candidato poderia optar por até dois cursos. O Sisu é o sistema informatizado do Ministério da Educação pelo qual instituições públicas de ensino superior oferecem vagas a candidatos participantes do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem).

O candidato pode conferir na página do Sisu na internet se foi selecionado na primeira chamada. Caso tenha problemas para se matricular, deve entrar em contato com o MEC, pelo telefone 0800-616161.


Fonte: MEC

Cientistas investigam mecanismos envolvivos com a perda de memória

É a chave de casa que some, a confusão com o nome dos netos, a busca pelos óculos que, na verdade, estão pendurados na blusa. Com o envelhecimento, a memória começa a falhar, uma situação natural e que não tem qualquer relação com a demência.

O aumento da longevidade, porém, exige, cada vez mais, novas soluções que promovam a qualidade de vida dos idosos. Conseguir que eles cheguem a uma idade avançada sem ter de enfrentar as peças que o cérebro prega é uma preocupação de cientistas que, para isso, começam a investigar os mecanismos envolvidos com a perda da memória relacionada à velhice.

As pesquisas ainda estão em fase inicial, mas algumas sugerem que, no futuro, será possível reverter o problema. Publicado na revista Nature Neuroscience, um estudo da Universidade de Heidelberg, na Alemanha, descreveu como cientistas conseguiram contornar o declínio da memória em uma experiência feita com ratos. Hilmar Bading, autor principal do artigo e pesquisador de neurobiologia, explica que, em animais idosos, há um decréscimo de um processo chamado metilação do DNA em muitos tecidos do organismo, incluindo o sistema nervoso.

Estado de Minas

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Estadual tem professor selecionado para a Escola de Física do CERN 2012


Professor de Física da Escola Estadual Prof. Francisco de Assis Dias Ribeiro, é selecionado para participar da Escola de Física – CERN 2012, em Genebra, na Suíça. Que ocorrerá entre 26 a 31 de agosto de 2012. Visitando inicialmente o LIP - Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas - em Lisboa, Portugal, nos dias 23 e 24 de agosto.


Dos 30 brasileiros selecionados, 03 são estado do Rio Grande do Norte, o prof.  Amadeu Albino Júnior (IFRN - Natal), o prof. Anderson Guimarães Guedes (Escola Estadual Profª Josefa Sampaio - Natal) e o prof. Wandeburg Monteskier Costa da Silva (Estadual - Santa Cruz).


O professor Wandeburg Monteskier, destaca que a atividade de levar professores brasileiros ao CERN é coordenada pela SBF - Sociedade Brasileira de Física, através da sua Secretaria para Assuntos de Ensino, em parceira com o CBPF - Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas. E financiado pela Diretoria de Educação Básica Presencial da CAPES. 
E informa também, que os professores brasileiros têm ido ao CERN no Programa original dos Professores Portugueses, graças à oportunidade gerada pelo LIP (Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas - em Lisboa) de Portugal, que abriu a possibilidade de participação de professores de outros países de fala portuguesa na Escola de Física do CERN, originalmente restrita para professores portugueses. Conforme orientação do professor Nilson Marcos Dias Garcia, Coordenador da ida de professores brasileiros na Escola de Física do CERN 2012, pela SBF.  


Sobre o CERN


O CERN - (Organização Europeia para Pesquisa Nuclear), um dos maiores laboratórios de pesquisa em Física no Mundo, recolocou em funcionamento, no ano de 2009, o grande colisor de prótons “Large Hadron Collider” (LHC). Fundado em 1954, o laboratório, fica montado na fronteira franco-suíça, perto de Genebra, e apresenta vários programas, incluindo um de educação, destinado a professores de diversos países da Europa, do qual constam visitas às suas instalações e laboratórios, além de cursos sobre tópicos de física, ministrados também no idioma dos participantes.

   
2011   2009

LHC identifica provável bóson de Higgs


primeira07Pesquisadores anunciam descoberta de nova partícula, mas ainda precisam de tempo para confirmar que se trata mesmo do arredio bóson que completaria o Modelo Padrão

Num feito que ficará para sempre marcado na história, físicos do CERN (Centro Europeu de Pesquisas Nucleares) anunciaram nesta quarta-feira terem encontrado uma nova partícula, com características compatíveis com o almejado bóson de Higgs.

A descoberta, feita com dois instrumentos do LHC (Grande Colisor de Hádrons), o maior acelerador de partículas do mundo, foi anunciada numa teleconferência na sede do CERN, em Genebra (Suíça), transmitida ao vivo para a abertura da 36ª Conferência Internacional em Física de Altas Energias (ICHEP), em Melbourne, Austrália.
O bóson ganhou esse nome em homenagem ao físico escocês Peter Higgs, um dos vários cientistas que desenvolveram a teoria de como as partículas poderiam ter massa, mais tarde incorporada ao Modelo Padrão.

Trata-se da mais completa teoria física já desenvolvida, que explica em detalhes como funcionam todas as partículas e forças da natureza, exceto a gravitação (que ainda é província exclusiva da relatividade geral). Praticamente tudo nele já havia sido experimentalmente confirmado anteriormente, exceto o bóson de Higgs. É a última peça do quebra-cabeça.

"A descoberta do Higgs coroa um dos maiores feitos da humanidade, desde sua concepção intelectual, baseada em noções de beleza e simetria, aos incríveis avanços tecnológicos necessários para materializar esta descoberta", diz Ronald Shellard, pesquisador do CBPF (Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas) e vice-presidente da SBF (Sociedade Brasileira de Física).

terça-feira, 3 de julho de 2012

Jornada Pedagógico para elaboração

Professores do Estadual participam da Jornada Pedagógica nos dias 02 e 03 de julho, para elaboração do Plano de Reestruturação Curricular.
De acordo com as Novas Diretrizes Curriculares ( Resolução Nº 02 de 30 de janeiro de 2012) os pressupostos e fundamentos para o Ensino Médio de qualidade social são: trabalho, ciência, tecnologia e cultura nas dimensões da formação humana; trabalho como princípio educativo; pesquisa como princípio pedagógico; direitos humanos como princípio norteador e sustentabilidade ambiental como meta universal.
A restruturação curricular tem como objetivo desenvolver no aluno uma personalidade criativa, novadora, autônoma, empreendedora, colaboradora, ética, crítica, investigativa respeitando os diretos humanos e a liberdade.